Preservar hoje para garantir o amanhã

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Sobre a Recicla


No ano de 2009, com a perspectiva de crescimento do mercado de materiais reciclados, o Grupo Patrícios cria a Recicla. Com mais de 4 décadas de existência, o Grupo preza pelo bom relacionamento junto aos seus colaboradores, gerando benefícios, estabilidade, capacitação e crescimento profissional, sempre lembrando do compromisso ambiental, que é o lema da Recicla: “PRESERVAR HOJE PARA GARANTIR O AMANHÃ.”


Temos capacidade para armazenamento de 3.000 toneladas de materiais/mês e entre os principais materiais 100% recicláveis com que trabalhamos estão: alumínio, baterias, bronze, cobre, metal e radiadores.


A Recicla proporciona a redução dos impactos ambientais causados por resíduos e rejeitos despejados na natureza, principalmente alumínio, que é o material reciclado mais consumido no mundo, cujas aplicações crescem continuamente. O Brasil é atualmente um dos maiores recicladores de latas de alumínio do mundo, com 98% delas recicladas, e a Recicla acompanha esse crescimento investindo massivamente em seus colaboradores e em tecnologia para que a empresa acompanhe as tendências de mercado.

Processo padronizado com qualidade reconhecida

Em nosso centro de reciclagem e gerenciamento de resíduos, compramos e vendemos material reciclado para o mercado brasileiro (região Nordeste, Sudeste e Sul) e internacional (Estados Unidos, Europa e Ásia).

A maior empresa de reciclagem do Nordeste

Mais de

180

empregos diretos gerados

Mais de

13

mil m² de área

Capacidade de armazenamento:

3000

toneladas de materiais/mês

IMPORTANTE:

  • Não trabalhamos com lixo afluente líquido ou resíduos orgânicos;
  • Não fazemos tratamento de efluentes;
  • Para maior segurança de todos, o acesso à Recicla só pode ser feito com calçados fechados.

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Você quer conquistar, crescer e realizar muito mais, mas não sabe por onde começar? Estamos aqui para ajudá-lo a dar o pontapé inicial.  Não espere nem mais um minuto. A hora é agora.

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Nosso Propósito

MISSÃO

Reciclar e distribuir materiais metálicos. Conservar o meio ambiente pela qualidade e confiabilidade dos seus serviços. Garantir a satisfação das necessidades dos nossos clientes e colaboradores.


VISÃO

Ser referência no ramo em que atua. Ter o reconhecimento público de ser uma empresa solidária com a sociedade e favorável à conservação ambiental.



VALORES

• Responsabilidade na preservação ambiental.

• Excelência na qualidade do atendimento.

• Controle econômico para o crescimento sustentável.

• Inovação cultural. 

• Compromisso social. 

• Lealdade aos colaboradores e fornecedores.

• Aprimoramento tecnológico.


Preservar é mais que um discurso, é o nosso dia a dia

Somos profissionais certificados e aptos

A Recicla acompanha o crescimento do mercado investindo massivamente na especialização da sua equipe, equipada e pronta para atender demandas in loco, com profissionais capacitados tecnicamente para executar serviços especiais.

Somos licenciados pelo IDEMA, autorizados pelo IBAMA e contamos com diversos estudos técnicos que autorizam e respaldam nossas atividades.

Certificações

Blog

25 de novembro de 2025
A COP 30 reúne, em Belém, lideranças de todos os continentes em um momento decisivo. Nesta semana, um grupo de cerca de 80 países defendeu, publicamente, que o mundo precisa de um “mapa do caminho” para encerrar gradualmente o uso de combustíveis fósseis. Trata-se de uma proposta para organizar, de forma clara, as etapas, prazos e responsabilidades da transição energética global. O gesto, convocado pela Dinamarca e apoiado por países como Colômbia, Quênia, Reino Unido, Serra Leoa e membros da União Europeia, busca pressionar os negociadores da conferência a incluir o tema no texto oficial. A mensagem central é direta: a crise climática exige velocidade, coordenação e ações concretas. O contexto brasileiro: metas antecipadas e potencial de liderança Enquanto a negociação internacional ganha força, um estudo recém-divulgado no Brasil trouxe uma notícia relevante: o país pode zerar suas emissões líquidas de gases de efeito estufa até 2040, dez anos antes da meta prevista no Acordo de Paris. O relatório Brazil Net-Zero by 2040, elaborado pelo Instituto Amazônia 4.0 em conjunto com universidades brasileiras, propõe dois caminhos realistas: AFOLU-2040 – focado em agricultura, florestas e uso da terra; Energy-2040 – centrado na transição energética e na redução dos combustíveis fósseis. A primeira rota aposta em medidas como fim do desmatamento até 2030, restauração de ecossistemas e estímulo à agricultura regenerativa. Já a segunda prioriza a substituição de petróleo e gás por biocombustíveis e tecnologias de captura e armazenamento de carbono. O “mapa do caminho” da COP 30: um mutirão global Na COP 30, o termo “mapa do caminho” surge como resposta à necessidade de alinhar esses esforços. O rascunho apresentado pela ONU organiza quatro temas essenciais: financiamento para enfrentar a crise climática; mecanismos para comprovação de metas; impacto do comércio nas políticas ambientais; e proposições para reduzir a dependência dos combustíveis fósseis. O documento ainda está em fase preliminar, mas já aparece como possível base para acordo entre os países. A expectativa é de que novas negociações avancem nos próximos dias. O ponto de encontro entre as discussões climáticas e a reciclagem Embora o foco da COP 30 esteja majoritariamente em energia, desmatamento e finanças climáticas, a reciclagem ocupa espaço estratégico nesse debate. Isso porque a economia circular interfere diretamente em três fatores decisivos para o cumprimento das metas globais: Redução de emissões – materiais reciclados exigem menos energia para produção do que matérias-primas virgens; Menor pressão sobre recursos naturais – evitando novas extrações e mantendo materiais em circulação; Diminuição do descarte inadequado – que, em países tropicais, representa emissões significativas de metano. À medida que o mundo planeja reduzir combustíveis fósseis, setores industriais precisarão se adaptar a uma matriz energética menos intensiva em carbono. Reciclar é parte fundamental desse processo, pois diminui a demanda energética e fortalece cadeias produtivas sustentáveis. Empresas que operam no setor já contribuem para esse movimento, reduzindo impactos, promovendo reaproveitamento, estruturando logística reversa e ampliando os ciclos de vida dos materiais. São ações práticas que, somadas ao compromisso político discutido na COP 30, ajudam a construir o caminho para metas mais ambiciosas.
14 de novembro de 2025
O estudo Brazil Net-Zero by 2040 , divulgado pelo Instituto Amazônia 4.0 em parceria com diversas universidades brasileiras, aponta que o Brasil pode atingir a neutralidade de carbono já em 2040, uma década antes do previsto pelo Acordo de Paris. A conclusão baseia-se em simulações do BLUES (Brazilian Land Use and Energy System Model), que projeta cenários distintos de uso da terra, energia e políticas climáticas. A consolidação desse resultado coincide com um momento estratégico: A COP 30, em Belém, onde o tema da antecipação das metas climáticas está no centro do debate global. Os caminhos possíveis: natureza ou energia como força principal O estudo identifica dois caminhos realistas para acelerar a descarbonização: AFOLU-2040: soluções baseadas na natureza Esse cenário concentra esforços no combate ao desmatamento, na restauração de ecossistemas e no estímulo a práticas agrícolas regenerativas. Segundo os pesquisadores, 87% das remoções de carbono até 2040 poderiam vir dessas ações: Zerar o desmatamento até 2030; Ampliar reflorestamento e restauração; Incentivar sistemas agroflorestais; Adotar modelos produtivos que regeneram o solo e ampliam a biodiversidade. É o caminho de menor custo e maior previsibilidade, já que se baseia em tecnologias e práticas que o país domina. Energy-2040: a aceleração da transição energética A segunda trajetória aposta em uma mudança estrutural da matriz energética brasileira. Maior uso de biocombustíveis; Redução da dependência de petróleo; Expansão de tecnologias de captura e armazenamento de carbono; Desenvolvimento de novas infraestruturas de baixa emissão. Este cenário reduz riscos territoriais, mas envolve custos mais elevados e o uso de tecnologias que ainda estão em fase de consolidação no país. Custos, desafios e potencial de impacto A AFOLU-2040 exigiria cerca de 1% de investimento adicional em relação à meta atual, sendo considerada a via mais acessível. Já a Energy-2040 demandaria cerca de 20% a mais de investimentos, devido à criação de novas infraestruturas e tecnologias industriais. Ainda assim, os pesquisadores apontam que, com cooperação entre setores públicos e privados, além de uma distribuição justa dos custos, ambas as rotas são viáveis. O Brasil, se bem-sucedido, pode se tornar um exemplo global de desenvolvimento associado à descarbonização. Por que isso importa? E qual o papel da reciclagem no processo A transição para emissões líquidas zero envolve reduzir a pressão sobre florestas, diminuir o uso de combustíveis fósseis e transformar a lógica de produção e consumo. Nesse ponto, a reciclagem se torna uma das ferramentas mais diretas para: Evitar emissões associadas à extração de novos recursos; Reduzir o volume de resíduos enviados a aterros; Diminuir o uso de energia em processos industriais; Fortalecer cadeias produtivas circulares. Ao prolongar o ciclo de vida dos materiais, a economia circular contribui para a mitigação climática, especialmente em setores como metais, papel, embalagens e plásticos, que têm grande impacto emissivo na cadeia produtiva. O estudo indica que alcançar emissões líquidas zero até 2040 é possível, desejável e estrategicamente vantajoso. Mais que atingir metas, trata-se de redefinir o desenvolvimento nacional, conectando proteção ambiental, economia e inovação. Nesse processo, a reciclagem e a economia circular não são apenas complementos, são pilares essenciais de uma transição climática consistente, capaz de gerar emprego, valor e impacto real.
4 de novembro de 2025
O iceberg A23a, considerado o maior do mundo por décadas, está se desintegrando na costa da Antártida. Sua trajetória mostra como o aquecimento global está acelerando a perda de gelo no planeta – e por que isso importa para todos nós. O que aconteceu com o A23a Com quase 4.000 km² de extensão no início de 2025, o iceberg perdeu mais da metade de sua área ao se deslocar para regiões mais quentes do Oceano Austral. Hoje, mede cerca de 1.770 km². Embora o desprendimento de blocos de gelo seja um processo natural, o aumento da frequência e da velocidade com que isso ocorre está ligado às mudanças climáticas induzidas por atividades humanas. Por que o derretimento preocupa Icebergs ajudam a regular a salinidade e a temperatura dos oceanos. Quando se fragmentam rapidamente, liberam grandes volumes de água doce no mar, alterando correntes marítimas e impactando a vida marinha. No caso do A23a, havia risco de que ele afetasse colônias de pinguins e focas na ilha Geórgia do Sul, um alerta sobre os efeitos em cadeia desse fenômeno. O elo com o nosso consumo Grande parte do aquecimento global é impulsionado pelas emissões de gases de efeito estufa resultantes da produção e descarte de bens de consumo. Quando reciclamos, reaproveitamos e reduzimos o desperdício, ajudamos a diminuir a demanda por extração de matérias-primas e a energia usada na produção, dois fatores que estão entre os maiores emissores de CO₂ no planeta. Economia circular como solução A economia circular propõe que produtos, materiais e recursos sejam mantidos em uso pelo maior tempo possível, reduzindo a geração de resíduos e as emissões associadas. Essa abordagem é essencial para frear o ritmo de mudanças climáticas e preservar ecossistemas frágeis como o da Antártida. O derretimento do A23a não é um evento isolado. É mais um sinal de que o planeta está em transformação acelerada e de que precisamos agir. Práticas como separação de materiais, participação em programas de logística reversa e consumo consciente são passos concretos para reduzir emissões e ajudar a manter o equilíbrio climático global.
3 de novembro de 2025
A China ocupa uma posição singular na agenda climática global. É o maior emissor de gases de efeito estufa do mundo e, ao mesmo tempo, o maior investidor em energia limpa. Esse paradoxo coloca o país no centro das discussões sobre o futuro do clima. Maior Emissor de CO₂ Em 2024, a China foi responsável por cerca de 30% das emissões globais de dióxido de carbono, a primeira vez que um único país concentrou quase um terço de todo o CO₂ emitido no planeta. Esse número reforça o peso do país nas metas globais de redução de emissões. Investimento em Energia Limpa O governo chinês tem feito avanços significativos no setor de renováveis. Em 2024, mais de US$600 bilhões foram investidos em energia solar, eólica, tecnologias de transmissão e armazenamento. Esses esforços já começam a mostrar resultados: no primeiro trimestre de 2025, as emissões chinesas caíram 1,6% em comparação ao mesmo período de 2024, ficando 1% abaixo do pico histórico. A Contradição do Carvão Apesar do avanço das renováveis, o carvão segue sendo um pilar importante da matriz energética chinesa. Em 2024, o país construiu novas usinas de carvão que somam 94 gigawatts de capacidade instalada e aprovou outros 66 GW, o maior volume em uma década. Esse movimento gera questionamentos sobre a velocidade da transição energética no país. Metas e Desafios A China estabeleceu como meta atingir o pico de suas emissões até 2030 e alcançar a neutralidade de carbono em 2060. Para especialistas, o grande desafio será equilibrar três frentes ao mesmo tempo: Crescimento econômico: mantendo sua posição como a segunda maior economia do mundo. Segurança energética: garantindo fornecimento estável de energia para uma população de 1,4 bilhão de pessoas. Redução de emissões: cumprindo o papel crucial na contenção do aquecimento global. Relação com a Reciclagem e Economia Circular Além da transição energética, a China também tem investido na economia circular como estratégia para reduzir a pressão sobre recursos naturais e emissões. Programas de reciclagem de metais, plásticos e eletrônicos ganham força no país, ajudando a diminuir a dependência de matérias-primas virgens e o impacto da produção industrial. O que acontece na China afeta diretamente o clima global. Se o país acelerar sua transição para fontes limpas e fortalecer políticas de economia circular e reciclagem, os efeitos positivos serão sentidos em todo o planeta. Mas se a dependência do carvão persistir, os esforços internacionais para conter o aquecimento global podem ser comprometidos.

Por dentro da Recicla

  • Novembro Amarelo

    Café da manhã com palestra do RH.

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Setembro Amarelo

Café da manhã especial com o RH e apoio à campanha do setembro amarelo.

Dia dos Pais

Evento especial com homenagem e comemoração ao dia dos Pais.

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Dia do Reciclador e da Reciclagem do Lixo

No dia 22 de novembro é o dia do reciclador e a empresa Recicla comemorou esse dia em grande estilo, onde teve um café da manhã, interações e sorteio de brindes

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